Óxidos de ferro e de alumínio e a mineralogia da fração argila deferrificada de latossolos ácricos

Autores/as

  • L.R.F. Alleoni IAC; Estação Experimental de Piracicaba
  • O.A. Camargo Instituto Agronômico de Campinas

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0103-90161995000300002

Palabras clave:

mineralogia de argila, óxidos de ferro e alumínio, latossolos ácricos

Resumen

Foram obtidos os teores totais e também os livres e amorfos de óxidos de ferro e alumínio de dois latossolos roxos (LR) e de um latossolo variação Una (LU) ácricos do norte do Estado de São Paulo, que se caracterizam por avançado estado de intemperismo, exibindo CTC efetiva menor que 15 mmolc/kg de argila. Para os três solos, a mineralogia da fração argila foi dominada por caulinita e gibbsita, aparecendo também vermiculita com hidroxila entrecamadas em pequena quantidade. Nos latossolos roxos ácricos, os teores de ferro e alumínio totais, livres e amorfos foram maiores do que no LU. Nesses solos, a gibbsita respondeu por mais da metade da fração argila deferriflcada, enquanto que no LU a participação da caulinita foi mais significativa (54 x 46%). No latossolo variação Una, que apresenta coloração amarelada, as formas de alumínio extraídas com ditionito responderam por uma porcentagem maior do alumínio total (25%) do que nos LRs (13%, em média), sendo que a relação superfície específica/ Fe livre foi maior do que nos latossolos roxos.

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Publicado

1995-12-01

Número

Sección

Articles

Cómo citar

Óxidos de ferro e de alumínio e a mineralogia da fração argila deferrificada de latossolos ácricos . (1995). Scientia Agricola, 52(3), 416-421. https://doi.org/10.1590/S0103-90161995000300002