Variação morfoagronômica em populações naturais de Trifolium riograndense (Burkart)

Autores/as

  • Ionara Fatima Conterato UFRGS; FA; Depto. de Plantas Forrageiras e Agrometeorologia
  • Miguel Dall'Agnol UFRGS; FA; Depto. de Plantas Forrageiras e Agrometeorologia
  • Maria Teresa Schifino-Wittmann UFRGS; FA; Depto. de Plantas Forrageiras e Agrometeorologia
  • Daniel Portela Montardo Embrapa Pecuária Sul
  • Gabriel Colombo Pontalti UFRGS; FA; Depto. de Plantas Forrageiras e Agrometeorologia
  • Danielle Almeida UFRGS; FA; Depto. de Plantas Forrageiras e Agrometeorologia

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0103-90162010000600009

Palabras clave:

leguminosa forrageira, variabilidade genética, morfologia, melhoramento

Resumen

Várias espécies de Trifolium são extensivamente cultivadas como forragem ou adubo verde. Caracterizaram-se e estimaram-se, por meio de atributos morfológicos e agronômicos, a diversidade genética de populações naturais de T. riograndense, importante leguminosa forrageira nativa dos campos naturais do Rio Grande do Sul. Estatura e diâmetro das plantas, número de estolões primários e secundários, comprimento do estolão primário, número de nós por estolão, comprimento dos entrenós, diâmetro de estolão, área foliar, tamanho do pecíolo e produção de massa seca foram avaliados em 29 acessos. Os cinco primeiros atributos e a produção de massa seca foram avaliados duas vezes. Ampla variabilidade fenotípica foi observada para quase todas as características. Ocorreram correlações positivas entre tamanho do pecíolo e área foliar (r = 0,68), tamanho do pecíolo e estatura (0,63) na primeira avaliação, e comprimento do estolão e estatura (0,58), massa seca total e diâmetro da planta (0,61) e massa seca total e estatura (0,55) na segunda avaliação. Os dois acessos mais divergentes foram coletados na mesma região fisiográfica e os dois menos divergentes em regiões diferentes. O dendrograma de dissimilaridade genética separou quatro grupos. Acessos coletados em uma região onde T. riograndense é abundante pertenciam a diferentes grupos, o que realça a grande variabilidade dessa leguminosa forrageira nativa. A produção de massa seca no primeiro corte foi a característica que mais contribuiu (20,80%) para a divergência dos acessos, seguida pelo número de estolões secundários (12,30%), área foliar (11,07%), e número de nós por estolão (10,93%).

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Publicado

2010-12-01

Número

Sección

Genetics and Plant Breeding

Cómo citar

Variação morfoagronômica em populações naturais de Trifolium riograndense (Burkart) . (2010). Scientia Agricola, 67(6), 675-684. https://doi.org/10.1590/S0103-90162010000600009