Tolerância à salinidade em feijão (Phaseolus vulgaris L)
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0103-90161995000100028Palavras-chave:
cultura de tecidos, prolina, tolerância salina, peroxidaseResumo
Uma das aplicações das técnicas da cultura de tecidos no melhoramento é a identificação de linhas de células que apresentam tolerância à salinidade. Vários autores obtiveram linhas de células tolerantes ao estresse salino; e estudo de mecanismos bioquímicos da tolerância a sais em plantas tem demonstrado altas correlações entre estes e o acúmulo de macromoléculas em tecido de plantas superiores. Para verificar essas correlações em feijão (Phaseolus vulgaris cv IAC carioca), calos oriundos de eixos embrionários foram cultivados em meio sólido, suplementado com NaCl nas concentrações de 0 a 60 mM. Após 13 dias de incubação, os calos foram coletados e analisados quanto ao crescimento relativo, teor de proteínas, teor de prolina e atividade da peroxidase. Os parâmetros analisados mostraram decréscimo no crescimento relativo e no de proteínas em resposta ao NaCl. Paralelamente, observou-se aumento significativo no conteúdo de prolina e atividade da enzima peroxidase.Downloads
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Publicado
1995-04-01
Edição
Seção
Artigos
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Tolerância à salinidade em feijão (Phaseolus vulgaris L) . (1995). Scientia Agricola, 52(1), 164-166. https://doi.org/10.1590/S0103-90161995000100028