Análises bioquímicas e isoenzímicas de variedades de capim elefante Pennisetum purpureum (Schum)

Autores

  • E.E. Bach IB; Seção de Bioquímica Fitopatologia
  • V.B.G. Alcântara Seção de Agronomia de Plantas Forrageiras
  • P.B. Alcântara Seção de Agronomia de Plantas Forrageiras
  • E.A. Veasey Seção de Agronomia de Plantas Forrageiras

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0103-90161995000300019

Palavras-chave:

eletroforese, açúcares redutores, proteínas, capim elefante, Pennisetum purpureum

Resumo

Foram analisadas sete variedades de P. purpureum, tais como: Anão, Bajra, Cameroon, Guaçu, Roxo, Taiwan A-144 e Uruckwami, através de testes bioquímicos determinando a concentração de proteínas, glicose e frutose, além de observar, através de gel de eletroforese, as bandas de esterase. Os extratos protéicos foram preparados amostrando-se folhas com 30, 60, 90, 120 e 150 dias. Os números de nós por colmo e a porcentagem de brotamento das gemas foram também avaliados. A variedade Taiwan A-144 apresentou o maior número de nós por colmo e porcentagem de brotamento das gemas. Com relação à concentração de proteínas, esta decresceu gradualmente após 60 dias para todas as variedades, com exceção da Anão. A maior concentração de glicose foi apresentada pela variedade Guaçu aos 90 dias e pela Cameroon aos 120 e 150 dias. Os padrões eletroforéticos da esterase se alteraram com a idade da planta para todas as variedades, mostrando tendência a aumentar o número de bandas com o tempo. A melhor idade para discriminar as variedades de capim elefante foi aos 120 dias, onde foi encontrada maior variação.

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Publicado

1995-12-01

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Análises bioquímicas e isoenzímicas de variedades de capim elefante Pennisetum purpureum (Schum) . (1995). Scientia Agricola, 52(3), 528-533. https://doi.org/10.1590/S0103-90161995000300019