Produção e morfologia do capim de Rhodes em seis maturidades

Autores

  • Luis Fernando Monteiro Tamassia USP; ESALQ; Depto. de Produção Animal
  • Cláudio Maluf Haddad USP; ESALQ; Depto. de Produção Animal
  • Flávio Geraldo Ferreira Castro USP; ESALQ; Depto. de Produção Animal
  • João Maurício Bueno Vendramini USP; ESALQ; Depto. de Produção Animal
  • José Luiz Domingues USP; ESALQ; Depto. de Produção Animal

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0103-90162001000300024

Palavras-chave:

Chloris gayana, relação folha-haste, desenvolvimento vegetal, morfologia, maturidade

Resumo

O manejo adotado para as gramíneas forrageiras afeta sua morfologia, traduzida em porcentagem de folhas, hastes e material morto assim como sua produção de matéria seca. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a produção e a estrutura morfológica (porcentagem de folhas, hastes, material morto) e a relação folha:haste do capim de Rhodes (Chloris gayana Kunth.) durante seu crescimento. O experimento foi desenvolvido em uma pastagem, na cidade de Piracicaba e o delineamento experimental foi de blocos completos casualizados (quatro blocos), com seis cortes (tratamentos) a cada 10 dias, sendo o primeiro 20 dias após o corte de rebaixamento. Foram observados aumento da produção de matéria seca com o decorrer do período experimental, aumentos na altura do capim do número de inflorescências da porcentagem de hastes e de material morto. A porcentagem de folhas e a relação folha:haste diminuiu com o decorrer do período experimental. O aumento no intervalo de cortes altera a morfologia do capim de Rhodes, assim como sua produção e baseando-se nisto, o melhor intervalo para cortes situa-se entre 30 e 40 de crescimento, considerando produção e porcentagem de folhas.

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Publicado

2001-09-01

Edição

Seção

Notas

Como Citar

Produção e morfologia do capim de Rhodes em seis maturidades . (2001). Scientia Agricola, 58(3), 599-605. https://doi.org/10.1590/S0103-90162001000300024