Métodos de inoculação de Colletotrichum fragariae em morangueiro

Autores

  • Maria Aparecida de Souza Tanaka Instituto Agronômico; Centro de Fitossanidade
  • Francisco Antonio Passos Instituto Agronômico; Centro de Horticultura
  • Juarez Antonio Betti Instituto Agronômico; Centro de Fitossanidade
  • Regina Célia de Matos Pires Instituto Agronômico; Centro de Ecofisiologia e Biofísica

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0103-90162001000400012

Palavras-chave:

Fragaria × ananassa, antracnose, avaliação de doença

Resumo

A antracnose do morangueiro, causada por Colletotrichum fragariae Brooks, é uma das mais importantes doenças da cultura. Além dos rizomas, o fungo causa lesões em estolhos, pecíolos, limbos foliares, pedúnculos e frutos. A inoculação de plantas com este patógeno é muitas vezes imprescindível em trabalhos que necessitam uniformidade de inóculo e reprodução de sintomas da doença. Isso ocorre em testes de patogenicidade, em testes de eficácia de métodos de controle, em estudos sobre a variabilidade de diferentes isolados do patógeno e em avaliação de germoplasma quanto à resistência à doença. Objetivou-se, neste trabalho, avaliar comparativamente sete métodos de inoculação de morangueiro com C. fragariae, descrevendo os sintomas obtidos em diferentes órgãos da planta. Sintomas foliares (mancha preta da folha) foram observados principalmente quando se utilizou pulverização do inóculo. Os métodos mais eficientes em produzir murcha e lesões nos rizomas foram: ferimento e deposição de 5 mL de inóculo nos rizomas, ferimento e deposição de uma gota de inóculo nos pecíolos e injeção de inóculo nos rizomas.

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Publicado

2001-12-01

Edição

Seção

Fitopatologia

Como Citar

Métodos de inoculação de Colletotrichum fragariae em morangueiro . (2001). Scientia Agricola, 58(4), 725-729. https://doi.org/10.1590/S0103-90162001000400012