Condutividade elétrica de sementes de ervilha após armazenamento sob diferentes temperaturas

Autores

  • Maristela Panobianco UFPR; SCA; Depto. de Fitotecnia e Fitossanitarismo
  • Roberval Daiton Vieira UNESP; FCAV; Depto. de Produção Vegetal
  • Dilermando Perecin UNESP; FCAV; Depto. de Ciências Exatas

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0103-90162007000200003

Palavras-chave:

Pisum sativum L., vigor, qualidade fisiológica

Resumo

Pesquisas com sementes de soja têm revelado que os resultados do teste de condutividade elétrica podem ser influenciados pela temperatura de armazenamento, sugerindo que a deterioração das sementes em temperaturas baixas parece não estar relacionada diretamente com a perda da integridade das membranas celulares. O presente estudo foi conduzido com o objetivo de verificar se a influência de baixas temperaturas de armazenamento nos resultados da condutividade elétrica ocorre também para outra espécie, sendo utilizadas para tanto, sementes de dois cultivares de ervilha. O efeito das seguintes temperaturas foi estudado: 10, 20, 25, 20/10 e 25/10ºC. A cada três meses, num total de 18 meses de armazenamento, foi avaliado o potencial fisiológico das sementes usando-se os testes de germinação, envelhecimento acelerado e condutividade elétrica. O teste de condutividade elétrica não se mostrou um bom indicador da intensidade do processo de deterioração de sementes armazenadas a baixas temperaturas. A deterioração das sementes a 10ºC parece não estar relacionada diretamente com a perda da integridade das membranas, possivelmente devido ao reparo ou à reorganização das mesmas durante o período de armazenamento nesta temperatura.

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Publicado

2007-01-01

Edição

Seção

Fitotecnia

Como Citar

Condutividade elétrica de sementes de ervilha após armazenamento sob diferentes temperaturas . (2007). Scientia Agricola, 64(2), 119-124. https://doi.org/10.1590/S0103-90162007000200003