Falando sobre experiência estética para pensar o lugar da mediação
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v18i1p126-137Palavras-chave:
experiência estética, olhar, mediação.Resumo
Pretende-se, neste artigo, desfiar um entendimento para o que se chama experiência estética na arte a partir de semelhanças encontradas entre a personagem G.H., de Clarice Lispector, e os escritos de Georges Didi-Huberman sobre a relação entre olhante-olhado; bem como explicitar a posição do sujeito na experiência. Por fim, esse lugar encontrado para o sujeito da experiência será também o lugar da mediação.
Downloads
Referências
BENJAMIN, Walter. Magia e Técnica, Arte e Política: ensaios sobre literatura e história da cultura. Tradução: Sergio Paulo Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 1994 – Obras escolhidas. V. 1.
BONDÍA, Jorge L. Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n. 19, p. 20-28, Jan./Abr. 2002.
DEWEY, John. Arte como experiência. Tradução: Vera Ribeiro. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
DIDI-HUBERMAN, G. O que vemos, o que nos olha. Tradução: Paulo Neves. São Paulo: Editora 34, 2010.
LISPECTOR, Clarice. A Paixão Segundo G.H. 18ª edição. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1995.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Ao submeter um artigo à Sala Preta e tê-lo aprovado para publicação os autores concordam com os termos da Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional. Os autores mantém, sem restrições, os direitos autorais dos documentos publicados pelo periódico.
Os documentos distribuídos sob os termos da Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional podem ser compartilhados, copiados e redistribuídos em qualquer meio e formato desde que sem fins comerciais e que os devidos créditos sejam dados. Os documentos também podem ser adaptados, remixados e transformados desde que, neste caso, as contribuições feitas ao material original sejam distribuídas sob a mesma licença que o original.