Cor ou Ele escreveu um texto sobre a peça dos brancos
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v17i2p397-406Palavras-chave:
Negritude, Branquitude, Teatro negro, Teatro branco, RacismoResumo
Este ensaio propõe uma reflexão a respeito das implicações dos conceitos de negritude e branquitude na produção artística nacional, a partir da análise do espetáculo Branco: o cheiro do lírio e do formol. Pretende-se, ainda, desenvolver uma elaboração sobre a construção dramatúrgica e estética do espetáculo, bem como sobre os diálogos possíveis entre a obra e a situação política e social do Brasil atual.
Downloads
Referências
SCHUCMAN, L. V. Entre o encardido, o branco e o branquíssimo: branquitude, hierarquia e poder na cidade de São Paulo. São Paulo: Annablume, 2014.
LIMA, E. T. Teatro negro, existência por resistência: problemática de um teatro brasileiro. Repertório, Salvador, n. 17, p. 82-88, 2012.
WARE, V. O poder duradouro da branquidade: “um problema a solucionar”. In: WARE, V. (Org.). Branquidade: identidade branca e multiculturalismo. Tradução Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Garamond; Afro, 2014. p. 7-40.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Os leitores são livres para compartilhar, copiar e redistribuir os textos publicados na Sala Preta, sem fins comerciais e em qualquer suporte ou formato, desde que sejam dados os créditos apropriados ao(s) autor(es) e à Revista. Podem também adaptar, remixar, transformar e criar a partir deste material, desde que distribuam o material derivado sob a mesma licença do original – e mantenham a menção explícita ao(s) autores e à Revista Sala Preta.
Ao submeter um artigo à Sala Preta e tê-lo aprovado para publicação os autores concordam com os termos da Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional.