Manoel Barbosa
performance, ansiedade e geografia colonial
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v19i2p15-27Palavras-chave:
Arte da performance, Guerra colonial, Estética da resistência, Antifascismo, AnticolonialismoResumo
Manoel Barbosa possui um percurso singular na arte da performance em Portugal. Este artigo trata sobre o seu período formativo como artista e algumas das suas protoexperiências performativas, nomeadamente as primeiras performances realizadas em contexto colonial, que aqui são descritas e analisadas no âmbito de uma estética da resistência anticolonialista e antifascista.
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