Em defesa de Baco contra seus admiradores gozo e política no teat(r)o oficina
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v20i2p145-169Palavras-chave:
Teatro brasileiro, Teatro Oficina, Estética e política, Psicanálise e políticaResumo
O presente ensaio visa analisar e confrontar duas obras que poderiam ser consideradas modelos ou manifestos do Teatro Oficina: Bacantes (1996) e O banquete (2009). Interpretando-as como um díptico, isto é, iluminando e suplementando uma com a outra, acreditamos ser possível absorver e superar as leituras mais habituais do trabalho de Zé Celso Martinez Corrêa, as quais se restringem à adesão ou recusa totais, e por isso muito simplistas, de seu projeto poético-político.
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