Eram dois no mundo – o reconhecimento do outro e a metamorfose como estruturas

Autores

  • Soraya Beatriz Luciano Silva Universidade Federal de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v13i1p183-190

Palavras-chave:

Alteridade, Mito, Espectador

Resumo

Este texto busca realizar uma análise crítica do espetáculo Recusa, da Cia. Balagan. A partir do conceito de alteridade, pretende-se mostrar como a montagem busca deslocar o espectador de seu lugar habitual, demandando deste a disponibilidade para reconhecer o outro e não apenas a si mesmo. Isso se dá a partir do mergulho nas narrativas mitológicas ameríndias e, consequentemente, na articulação dos procedimentos da atuação, dramaturgia e encenação.

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Biografia do Autor

  • Soraya Beatriz Luciano Silva, Universidade Federal de Minas Gerais
    Soraya Beatriz é mestranda do Programa de Pós-graduação em Artes da Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais, jornalista e crítica teatral.

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Publicado

2013-06-19

Edição

Seção

DOSSIÊ ESPETÁCULO

Como Citar

Silva, S. B. L. (2013). Eram dois no mundo – o reconhecimento do outro e a metamorfose como estruturas. Sala Preta, 13(1), 183-190. https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v13i1p183-190