Transgressões e estigmas nos modelos de representação autobiográfica
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v13i2p86-92Palavras-chave:
Autobiografia, Bildung, Arte Contemporânea.Resumo
A partir do conceito de formação - ou Bildung - surgido na modernidade é que se forma o principal modelo de representação autobiográfica que perdura até os dias de hoje. Encontramos nesse modelo a origem da associação da expressão autobiográfica com um certo caráter “terapêutico” e exemplar. O artigo pretende demonstrar o que justifica tal associação, mas também desconstruir o que paira como um estigma em relação a obras autobiográficas, ao tratar das rupturas do modelo narrativo da Bildung a partir das vanguardas nos anos 1970.
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