Spaces to chat: spatiality as a convivial dramaturgical device
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v22i3p112-136Keywords:
Expanded dramaturgy, Convivial scene, Performative theater, Contemporary brazilian theaterAbstract
This article discusses scenic spatialities thought of as environments that compose and facilitate the convivial and performative dramaturgical dynamics that privilege and accentuate the relationship between actors and spectators. The author carries out a brief historical retrospective on some important examples of the explosion of theatrical space in the 20th century and discusses the spatial singularities of three contemporary brazilian theater plays that work with relational spatialities as a central point of their dramaturgies: Hysteria (2001), by Grupo XIX de Teatro (São Paulo); Aquilo que meu olhar guardou para você (2012), by Grupo Magiluth (Pernambuco); and Fauna (2016), by Grupo Quatroloscinco – Teatro do Comum (Minas Gerais).
Downloads
References
ANDRADE, E. dos S. O espaço encena: teatralidade e performatividade na cenografia contemporânea. 2019. Tese (Doutorado em Artes Cênicas) – Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2019. Disponível em: https://bit.ly/3R58Goo. Acesso em: 15 jul. 2023.
ARAÚJO, A. A gênese da Vertigem: o processo de criação de O Paraíso Perdido. São Paulo: Perspectiva, 2011.
AZEVEDO, A. Fotos de dentro, fotos de fora; homens que brincam, homens que choram. Ruína Acesa, [s. l.], 30 mar. 2019. Disponível em: https://bit.ly/40OqTLl. Acesso em: 13 jul. 2023.
BAKHTIN, M. M. A cultura popular na Idade Média e no Renascimento: o contexto de François Rabelais. São Paulo: Hucitec; Brasília, DF: Editora da Universidade de Brasília, 1987.
BOURRIAUD, N. Estética relacional. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
CARREIRA, A. Espacialidades e intimidade: ocupação do espaço e o projeto do real no teatro. Ilinx: revista do lume, Campinas, v. 4, p. 1-10, 2013.
COHEN, R. Performance como linguagem. São Paulo: Perspectiva, 2002.
DANAN, J. Mutações da dramaturgia tentativa de enquadramento (ou de desquadramento). MORINGA: artes do espetáculo, João Pessoa, v. 1, n. 1, p. 117-123, 2010. Disponível em: https://bit.ly/3uhoMnh. Acesso em: 12 jul. 2023.
DOMINGOS, C. Um teatro dos afetos. Horizonte da Cena, Belo Horizonte, 18 jan. 2017. Disponível em: https://bit.ly/3G4geTq. Acesso em: 10 jul. 2023.
DUBATTI, J. O teatro dos mortos: introdução a uma filosofia do teatro. São Paulo: Edições SESC, 2016.
FARIAS, I. G.; MORETTI, M. F. S. Tadeusz Kantor e a imagem mnemônica: retratos do século XX. Landa, Florianópolis, v. 7, p. 114-134, 2019.
FÉRAL, J. Além dos limites. São Paulo: Perspectiva, 2015.
FÉRAL, J. Por uma poética da performatividade: o teatro performativo. Sala Preta, São Paulo, v. 8, p. 197-210, 2008. DOI: 10.11606/issn.2238-3867.v8i0p197-210.
FERNANDES, S. Teatralidade e performatividade na cena contemporânea. Repertório, Salvador, ano 14, n. 16, p. 11-23, 2011. DOI: 10.9771/r.v0i16.5391.
GUIMARÃES NETO, P. P. A contribuição do conceito de “arquitetura cênica” de Jerzy Gurawski e Jerzy Grotowski na explosão do espaço teatral no século XX. 2021. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Artes Cênicas) – Universidade de Brasília, Brasília, DF, 2021.
LEHMANN, H.-T. Teatro pós-dramático. São Paulo: Cosac&Naify, 2007.
MACHADO, M. M. Teatralidades no corpo – o espaço cênico somos nós. Sala Preta, São Paulo, v. 11, n. 1, p. 17-26, 2011. DOI: 10.11606/issn.2238-3867.v11i1p17-26.
MACHADO, R. M. A FAU-USP como cenário – de Appia a Artigas, a espacialidade do teatro simbolista no modernismo arquitetônico. arq.urb, São Paulo, n. 21, p. 127-146, 2018.
MATRICARDI, L. A imagem e a relação do ator com os objetos: a composição de cenas na obra de Tadeusz Kantor. In: ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDOS DA IMAGEM, 3., 2011, Londrina. Anais […]. Londrina: Encontro Nacional de Estudos da Imagem, 2011. Disponível em: https://bit.ly/47jdm0M. Acesso em: 3 jul. 2023.
MONTEIRO, G. L. G. As obras de Appia e Craig: contribuições artísticas para o teatro cinético. MORINGA: artes do espetáculo, João Pessoa, v. 8, n. 2, p. 95-107, 2017. DOI: 10.22478/ufpb.2177-8841.2017v8n2.37773.
MÜLLER, R. P. Cena viva de Renato Cohen desbravou fronteiras da vanguarda. Jornal da Unicamp, Campinas, ed. 235, 27 out. a 2 nov. 2003. Disponível em: https://bit.ly/47eUyzz. Acesso em: 8 jul. 2023.
PAIS, A. Comoção: os ritmos afectivos do acontecimento teatral. 2014. Tese (Doutorado em Estudos Artísticos) – Universidade de Lisboa, Lisboa, 2014. Disponível em: https://bit.ly/3G2XWSl. Acesso em: 16 jul. 2023.
PAVIS, P. A análise dos espetáculos. São Paulo: Perspectiva, 2003.
PAVIS, P. Dicionário de teatro. São Paulo: Perspectiva, 1999.
PIVOTTO, F. Sobre “Fauna”. Medium: Tudo, menos uma crítica. [s. l.], 18 fev. 2019. Disponível em: https://bit.ly/3G1rzTV. Acesso em: 16 jul. 2023.
REBOUÇAS, R. B. A construção da espacialidade teatral: os processos de direção de arte do grupo XIX de teatro. 2010. Dissertação (Mestrado em Teoria e Prática do Teatro) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2010. DOI: 10.11606/D.27.2010.tde-10112010-155158.
RODRIGUES, C. C. Espaço do jogo: espaço cênico teatro contemporâneo. 2008. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) – Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2008. Disponível em: https://bit.ly/47iwTOO. Acesso em: 5 jul. 2023.
ROMAGNOLLI, L. E. Dramaturgias conviviais: formas para experiências do comum. 2019. Tese (Doutorado em Teoria e Prática do Teatro) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2019. DOI: 10.11606/T.27.2019.tde-19022021-123957.
SOLEDADE, V. da. Teatro Oficina: um espaço metonímico. Questão de Crítica, Rio de Janeiro, 10 jun. 2008. Disponível em: https://bit.ly/49CDPYJ. Acesso em: 10 jul. 2023.
STRUSSMANN, M. A. Peça brasileira é encenada em penitenciária alemã. DW, Bonn, 25 jun. 2002. Disponível em: https://bit.ly/3MOhGwS. Acesso em: 7 jul. 2023.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Marcos Cesar Coletta Pereira Coletta
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Os leitores são livres para compartilhar, copiar e redistribuir os textos publicados na Sala Preta, sem fins comerciais e em qualquer suporte ou formato, desde que sejam dados os créditos apropriados ao(s) autor(es) e à Revista. Podem também adaptar, remixar, transformar e criar a partir deste material, desde que distribuam o material derivado sob a mesma licença do original – e mantenham a menção explícita ao(s) autores e à Revista Sala Preta.
Ao submeter um artigo à Sala Preta e tê-lo aprovado para publicação os autores concordam com os termos da Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional.
