Expanding scenography from the South toward a decolonial perspective on the language and practice of spatial-visual aesthetics
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v23i1p7-34Keywords:
Scenography expanded, Precariousness, Performativity, Materiality, Global SouthAbstract
Among the current definitions of scenography, this study will investigate the concept of scenography in the expanded field from a perspective of the Global South, whose practice takes place outside the theater in an environmental relationship. Based on the idea of an epistemology of the South, defended by sociologist Boaventura de Souza Santos, this study will describe and analyze aspects of these practices in their multiple languages and concepts, using references and examples of researches carried out in Latin American countries (such as Brazil), South Africa, India, and Greece.
Downloads
References
ARONSON, A. Introduction. In: ARONSON, A. (org.). The Disappearing Stage: Reflections on the 2011 Prague Quadrennial. Prague: Arts and Theatre Institut, 2012.
ARONSON, A. The History and Theory of Environmental Scenography. London: Bloomsbury, 2018.
ARTAUD, A. O teatro e seu duplo. Trad. Teixeira Coelho. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
BROOK, P. O teatro e seu espaço. Trad. Oscar Araripe e Tessy Calado. Petrópolis: Vozes, 1970.
CABALLERO, I. D. Cenários Liminares: teatralidades, performance e política. Trad. Luis Alberto Alonso e Angela Reis. Uberlândia: UDUFU, 2011.
FABIÃO, E. Performance e Precariedade. In: OLIVEIRA JUNIOR, A. W. (org.). A performance ensaiada: ensaios sobre performance contemporânea. Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora, 2011. p. 63-85.
FREIRE, P. Pedagogia da esperança: um reencontro com a Pedagogia do oprimido. 21 ed. São Paulo: Paz e Terra, 1992.
LAMBROPOULOS, V.; WALLACE, J. Hellenism, philhellenism and classical reception: commemorating the 1821 revolution. Classical Receptions Journal, v. 13, n. 4 p. 571-596, 2021.
LECAT, J. G.; TODD, A. El círculo abierto: Los entornos teatrales de Peter Brook. Trad. Isabel Ferrer Marrades. Barcelona: Alba Editorial, 2003.
LOTKER, S. Z. Introduction. In LOTKER, S.; KUBUROVIC, B. (org.). Shared Space: Music Weather Politics: New Approaches to Scenography Prague Quadrennial 2016. Praha: Arts and Theatre Institut, 2016. p. 7-8.
ARTS AND THEATRE INSTITUTE. Prague Quadrennial of Performance Design and Space – PQ Catalogue 2023. Praha: Arts and Theatre Institute, 2023.
KILOMBA, G. Memórias da Plantação: Episódios de racismo cotidiano. Trad. Jess Oliveira. Rio de Janeiro: Cobogó, 2019.
KRAUSS, R. Sculpture in the Expanded Field. October, Cambridge, MA, v. 8, p. 31-44, 1979.
KRENAK, A. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.
MARTINS, L. M. Performance do tempo espiralar. In: RAVETTI, G.; ARBEX, M. (org.). Performance, exílio, fronteiras: errâncias territoriais e textuais. Belo Horizonte: FALE/UFMG, 2002. p. 69-92.
MCKINNEY, J.; PALMER, S. (org.). Scenography Expanded: An Introduction to Contemporary Performance and Design. London: Bloomsbury, 2017.
MENESES, M. P.; SANTOS, B. S. (org.). Epistemologias do Sul. Coimbra: Edições Almedina, 2009.
ODDEY, A.; WHITE, C. As potencialidades do espaço: teoria e prática da cenografia e da encenação. In: LIMA, E. F. (org.). Espaço e Teatro – do edifício teatral à cidade como palco. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2008. p. 141-161.
OYĚWÙMÍ, O. Visualizando o Corpo: Teorias Ocidentais e Sujeitos Africanos. Tradução de Leonardo de Freitas Neto; revisão da tradução por Osmundo Pinho. Novos Olhares Sociais, [S. l.], v. 1, n. 2, p. 294-317, 2018.
PEARSON, M. Site Specific Performance. Hampshire: Palgrave Macmillan, 2010.
QUIJANO, A. Colonialidade do poder, Eurocentrismo e América Latina. In: QUIJANO, A. A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: CLACSO, 2005. p. 117-142.
REBOUÇAS, R. B. A construção da espacialidade teatral: os processos de direção de arte do Grupo XIX de Teatro. 2010. Dissertação (Mestrado em Artes Cênicas) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2010.
REBOUÇAS, R. B. Espaços e materiais residuais em potência performativa: cenografia expandida a partir do Sul. 2021. Tese (Doutorado em Artes) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2021.
REBOUÇAS, R. B. Cenografia expandida no Brasil: uma abordagem narrativa a partir do Sul. Urdimento – Revista de Estudos em Artes Cênicas, Florianópolis, v. 2, n. 44, p. 1-29, 2022.
ROSILDETE, R. Project Colors in Between. Berlin: [s.d.]. Disponível em: https://www.colorsinbetween.com/. Acesso em: 21 ago. 2023.
SAID, Edward W. Orientalism. New York: Vintage Books Edition, 1979.
SANTOS, B. S. Do pós-moderno ao pós-colonial. E para além de um e de outro. Travessias – Revista de Ciências Naturais e Humanas em Língua Portuguesa, Coimbra, n. 6/7, p. 15-36, 2008.
SANTOS, B. S. Para além do Pensamento Abissal: das linhas globais a uma ecologia de saberes. In: MENESES, M. P.; SANTOS, B. S. (org.). Epistemologias do Sul. Coimbra: Edições Almedina, 2009. p. 23-72.
SANTOS, M. Por uma geografia nova: da crítica de geografia a uma geografia crítica. São Paulo: Edusp, 2004.
SANTOS, M. O dinheiro e o território. In: SANTOS, M.; BECKER, B. (org.). Território, territórios: ensaios sobre o ordenamento territorial (3. ed.). São Paulo: Lamparina, 2007. p. 13-21.
SANTOS, A. B. Colonização, quilombos: modos e significações. Brasília: INCTI; UnB; INCT; CNPq; MCTI, 2015.
SANTOS, Antônio Bispo. A terra dá, a terra quer. São Paulo: PISEAGRAMA; Ubu Editora, 2023.
SCHECHNER, R. Environmental Theater. New York: Applause, 1994.
SILVA, J. M. Senhora Encruzilhada: uma entrevista com Leda Maria Martins. IPEAFRO, 6 dez. 2022. Disponível em: https://ipeafro.org.br/senhora-encruzilhada-uma-entrevista-com-leda-maria-martins/. Acesso em: 1 abr. 2024.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Renato Bolelli Rebouças
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Os leitores são livres para compartilhar, copiar e redistribuir os textos publicados na Sala Preta, sem fins comerciais e em qualquer suporte ou formato, desde que sejam dados os créditos apropriados ao(s) autor(es) e à Revista. Podem também adaptar, remixar, transformar e criar a partir deste material, desde que distribuam o material derivado sob a mesma licença do original – e mantenham a menção explícita ao(s) autores e à Revista Sala Preta.
Ao submeter um artigo à Sala Preta e tê-lo aprovado para publicação os autores concordam com os termos da Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional.