Memória e ancestralidade: lastros que ecoam e escoam na contemporaneidade
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v16i1p82-91Palabras clave:
Memória, Ancestralidade, Conexão, Corpo.Resumen
O presente artigo propõe uma reflexão quanto à transformação de parâmetros, quando o predomínio do procedimento conceitual cede à emergência da memória, ou aquilo que está inscrito no corpo; questiona a existência de núcleos culturais preservados e evita a dualidade entre central e periférico. A partir de eventos observados em certas regiões do Brasil, encontra a fértil via da ancestralidade, presente em instâncias várias da produção artística. Os argumentos são sustentados, entre outros, pelo pensamento dos encenadores Jerzy Grotowski e Peter Brook, dos teóricos Henri Bergson e Walter Benjamin e do neurocientista Antonio Damasio.Descargas
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