El marinero: Palabra y memoria

Autores/as

  • Pedro Henrique de Brito Borges Universidade do Estado do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v22i1p5-33

Palabras clave:

El Marinero, Teatro estático, Fernando Pessoa, Escena contemporánea, Reflexividad

Resumen

Se realiza un análisis literario del poema dramático El marinero, de Fernando Pessoa, escrito en 1913 y publicado en 1915, presentando el imaginario creado por el autor y una reflexión sobre el teatro estático y el teatro simbolista a partir de los aportes de Péter Szondi y Hans Thies Lehmann. Luego, se aborda desde los recuerdos de los personajes del texto de Pessoa la autorreflexividad del autor y las voces que construyen el personaje del título, en articulación con “La reflexividad discursiva en El Marinero”, de Caio Gagliardi, que se da a través de las palabras y del silencio que toma forma y llena el espacio subjetivo. Por último, se presentan la inconclusión sobre la vida y la muerte del Marinero y sus propios límites en alusión a La parte del fuego, de Maurice Blanchot.

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Biografía del autor/a

  • Pedro Henrique de Brito Borges, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

    Mestre em Artes pelo Programa de Pós-Graduação em Artes da UERJ. Pesquisador e artista visual.

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Publicado

2023-09-21

Número

Sección

ARTIGOS

Cómo citar

Borges, P. H. de B. (2023). El marinero: Palabra y memoria. Sala Preta, 22(1), 5-33. https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v22i1p5-33