Yo, protagonista: crítica de fuck me, de Marina Otero

Autores/as

  • Heloísa Helena Pacheco de Sousa Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v21i2p116-130

Palabras clave:

Marina Otero, Fuck Me, Autoficción, Objetificación

Resumen

Este texto realiza un análisis crítico del espectáculo Fuck Me, de la directora, autora e intérprete Marina Otero, y expone algunas decisiones escénicas de la artista que repercuten en cuestionamientos emergentes para la escena contemporánea latinoamericana, con relación a las experimentaciones sobre el teatro de lo real y las posibilidades de protagonismo femenino.

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Biografía del autor/a

  • Heloísa Helena Pacheco de Sousa, Universidade de São Paulo

    Doutoranda em Artes Cênicas pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas na Universidade de São Paulo (USP) e bolsista Capes. Diretora, crítica de teatro e uma das fundadoras do site Farofa Crítica em Natal (RN). Membro da Seção Brasileira da Associação Internacional de Críticos de Teatro.

Referencias

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Publicado

2022-12-20

Número

Sección

CRÍTICAS

Cómo citar

Sousa, H. H. P. de. (2022). Yo, protagonista: crítica de fuck me, de Marina Otero . Sala Preta, 21(2), 116-130. https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v21i2p116-130