Sacudir la cara pálida, cambio de piel: caminos performativos para cruzarontologías y generaciones

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v23i1p35-56

Palabras clave:

Cambio de piel, Ontologías amerindias, Juego dramático infantil

Resumen

Las nociones de alma salvaje y perspectivismo amerindio formuladas por Eduardo Viveiros de Castro establecen, en oposición, los contornos del rostro pálido e inspiran pensamientos y acciones para ampliar visiones hegemónicas vinculadas al juego dramático infantil. Este estudio presenta una narrativa del pueblo Nambikwara, que sitúa el “intercambio de pieles”, e incentiva la búsqueda de acciones en esta dirección con niños de una escuela pública de artes en caminos performativos, además de orientar asociaciones entre transfiguraciones en diferentes perspectivas de las artes escénicas y del chamanismo. Las transiciones generacionales y el desvelamiento de las distintas pieles que tejen este escrito hacen eco de las preguntas que se plantean y se interpretan.

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Biografía del autor/a

  • Lígia de Moura Borges, Universidade de São Paulo

    Professora de artes no Instituto Federal de Alagoas (IFAL) – Batalha. Doutora em Pedagogia Teatral na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP). Contadora de histórias, atriz e encenadora. Fundadora e integrante da Companhia Ginga e Prosa.

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Publicado

2024-04-30

Número

Sección

DOSSIÊ TEORIAS DA CENA EM PERSPECTIVAS DO SUL

Cómo citar

Borges, L. de M. (2024). Sacudir la cara pálida, cambio de piel: caminos performativos para cruzarontologías y generaciones. Sala Preta, 23(1), 35-56. https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v23i1p35-56