Transgressões e estigmas nos modelos de representação autobiográfica

Autores/as

  • Jana Leite Escola de Comunicação e Artes Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v13i2p86-92

Palabras clave:

Autobiografia, Bildung, Arte Contemporânea.

Resumen

A partir do conceito de formação - ou Bildung - surgido na modernidade é que se forma o principal modelo de representação autobiográfica que perdura até os dias de hoje. Encontramos nesse modelo a origem da associação da expressão autobiográfica com um certo caráter “terapêutico” e exemplar. O artigo pretende demonstrar o que justifica tal associação, mas também desconstruir o que paira como um estigma em relação a obras autobiográficas, ao tratar das rupturas do modelo narrativo da Bildung a partir das vanguardas nos anos 1970.

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Publicado

2013-12-15

Cómo citar

Leite, J. (2013). Transgressões e estigmas nos modelos de representação autobiográfica. Sala Preta, 13(2), 86-92. https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v13i2p86-92