Magnetismo da revolução no exílio português de José Celso Martinez Corrêa (1974-1976)
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v18i1p72-84Palavras-chave:
Zé Celso, Teatro Oficina, Revolução dos Cravos, coroResumo
O artigo debate o período de exílio que José Celso Martinez Corrêa e o Teatro Oficina viveram em Portugal durante a Revolução dos Cravos entre 1974 e 1976. A partir da reconstituição de um momento pouco documentado na trajetória do grupo, apresenta-se a hipótese de que o Oficina muda significativamente seus pressupostos estéticos e políticos quando em contato com o campo popular mais radical da revolução.
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