Africanos escravizados na expansão cacaueira de Ilhéus-Bahia, 1850- 1888
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1983-6023.sank.2022.194846Palavras-chave:
Escravidão, Ilhéus, africanos, cacauResumo
Este artigo analisa os africanos escravizados em Ilhéus, sul da Bahia, entre os anos de 1850 e 1888, período de expansão da lavoura cacaueira. O foco recai nas atividades econômicas que estavam inseridos e nas características demográficas da população. As fontes privilegiadas são inventários post mortem e o Recenseamento Geral do Império do Brasil de 1872. A proposta é enfatizar que a escravidão impôs constantes situações de vulnerabilidade, envolvendo a exploração do trabalho e a separação de muitas famílias por meio das vendas e doações, realizadas durante a partilha dos bens entre os herdeiros. Nesse contexto, em que comumente eram tratadas como mercadorias, eles reagiram de diversas maneiras.
Downloads
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Sankofa (São Paulo)

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Qualquer reprodução total ou parcial dos artigos ou materiais contidos na revista, pede-se que seja solicitada a autorização aos seus editores. A Licença Creative Commons adotada é CC Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0