Fronteiras da urbanidade sanitária: sobre o controle da malária

Autores/as

  • István van Deursen Varga Universidade Federal do Maranhão

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0104-12902007000100004

Palabras clave:

População rural, Saúde Pública, Malária, Maranhão

Resumen

Propomos aqui uma discussão sobre a população rural como objeto de políticas e práticas no campo da Saúde Pública. Interessa-nos identificar quando, de que modo e em que contextos econômicos, políticos e ideológicos ela foi ou vem sendo contemplada com serviços e/ou ações específicas de saúde por parte de instituições públicas. Para isso, enfocamos as políticas de combate à malária, reconhecida, ainda em nossos dias, como a endemia de maior impacto sobre a população rural da Amazônia. Trata-se, portanto, de uma discussão sobre a trajetória das políticas de controle de endemias no Brasil (no contexto da trajetória das políticas de saúde), em especial sobre as instituições responsáveis por sua execução, ilustrada com dados empíricos e trechos de entrevistas que colhemos em trabalhos de campo no Maranhão o estado com a maior porcentagem de população rural do Brasil. Concluímos com um estudo de caso sobre dados e tendências atuais da malária no estado, e com alguns comentários sobre os atuais desafios para seu controle.

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Publicado

2007-04-01

Número

Sección

Part I - Articles

Cómo citar

Varga, I. van D. (2007). Fronteiras da urbanidade sanitária: sobre o controle da malária . Saúde E Sociedade, 16(1), 28-44. https://doi.org/10.1590/S0104-12902007000100004