Esbozos para una construcción posmarxista en la microgestión en salud
DOI:
https://doi.org/10.1590/Palabras clave:
Política de Salud, Administración de los Servicios de Salud, Personal Sanitario, Sociología Médica, Ciencia PolíticaResumen
Este artigo pretende analisar os esportes de Mouffe e Laclau desde o posmarxismo, a democracia agonista e a lógica populista que inovou nos modos de construir identidades coletivas e viabilidade política. Veja a potência
dessas teorias para o desenvolvimento micropolítico da gestão da saúde. As contribuições teóricas ubicanas às paixões como a força motora da política; propor sublimar os conflitos em ação por meio de canais institucionais; estabelecer práticas hegemônicas como a capacidade de articulação de demandas heterogêneas; e explica a capacidade de configurar uma identidade coletiva com uma liderança contingente. As particularidades do trabalho de saúde, como a condição artesanal, as margens de autonomia, o exercício micropolítico para o seu desenvolvimento e a organização como uma burocracia profissional, permitem que as propostas possam ser levadas à prática. Se sinalizou que a experiência de construir identidades no interior da organização a partir de um lazer afetivo e a veiculação das demandas insatisfeitas convidam a reduzir o mal estar nos serviços e a promover um posicionamento de transformação.
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