Desafios na implantação, desenvolvimento e sustentabilidade da Política de Educação Permanente em Saúde no Paraná, Brasil

Autores/as

  • Sônia Cristina Stefano Nicoletto Universidade Estadual de Londrina; Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva
  • Vera Lúcia Ribeiro de Carvalho Bueno Instituto Federal de Brasília
  • Elisabete de Fátima Polo de Almeida Nunes Universidade Estadual de Londrina; Centro de Ciências da Saúde; Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva
  • Luiz Cordoni Júnior Universidade Estadual de Londrina; Centro de Ciências da Saúde; Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva
  • Alberto Durán González Universidade Estadual de Londrina; Centro de Ciências da Saúde; Departamento de Saúde Coletiva
  • Fernanda de Freitas Mendonça Universidade Estadual de Londrina; Centro de Ciências da Saúde; Departamento de Saúde Coletiva
  • Eliane Cristina Lopes Brevilheri Secretaria de Estado da Saúde do Paraná; 18ª Regional de Saúde de Cornélio Procópio; Unidade de Coleta Transfusional
  • Gisele dos Santos Carvalho Secretaria de Estado da Saúde do Paraná; Hospital Zona Sul de Londrina

DOI:

https://doi.org/10.1590/sausoc.v22i4.76504

Resumen

Busca-se compreender o processo de implantação, desenvolvimento e sustentabilidade da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (EPS) no Paraná. Os dados são de nove grupos focais realizados em municípios das macrorregiões do Paraná. Participaram 77 sujeitos oriundos dos Polos Regionais de Educação Permanente em Saúde (Preps). A implantação descentralizada de 22 Preps permitiu maior capilaridade e valorização dos espaços locorregionais. As instituições de ensino tiveram papel relevante. Houve ampla articulação em torno da formação e do desenvolvimento dos trabalhadores da saúde, com destaque para o curso de formação de facilitadores em EPS. O processo vivenciado esteve permeado por dificuldades/facilidades. Comprometimento dos gestores com a política, a prática da avaliação e a mudança do modelo gerencial verticalizado foram apontados como condições para a sustentabilidade da EPS. Os modos operativos da política foram praticados/experimentados de forma única no Paraná. Como idealizada a EPS precisa ser uma política e não um programa de governo.

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Publicado

2013-12-01

Número

Sección

nao definida

Cómo citar

Nicoletto, S. C. S., Bueno, V. L. R. de C., Nunes, E. de F. P. de A., Cordoni Júnior, L., González, A. D., Mendonça, F. de F., Brevilheri, E. C. L., & Carvalho, G. dos S. (2013). Desafios na implantação, desenvolvimento e sustentabilidade da Política de Educação Permanente em Saúde no Paraná, Brasil. Saúde E Sociedade, 22(4), 1094-1105. https://doi.org/10.1590/sausoc.v22i4.76504