Práticas integrativas e complementares no Sistema Único de Saúde do Brasil: disputas político-epistemológicas

Autores

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0104-12902021200260

Palavras-chave:

Práticas Integrativas e Complementares, Política, Epistemologia

Resumo

Este artigo apresenta um estudo de Epistemologia Política sobre a implementação de Práticas Integrativas e Complementares no sistema de saúde do Brasil. O objetivo foi analisar a controvérsia existente entre as recomendações da Organização Mundial da Saúde, as Portarias do Ministério da Saúde do Brasil e as cartas públicas de instituições científicas. Evidenciamos as visões epistêmicas e os interesses políticos subjacentes presentes em cada um dos documentos.

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Biografia do Autor

  • Leticia Glass, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

    Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Física. Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física. Porto Alegre, RS, Brasil.

  • Nathan Willig Lima, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

    Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Física. Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física. Porto Alegre, RS, Brasil.

  • Matheus Monteiro Nascimento, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

    Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Física. Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física. Porto Alegre, RS, Brasil.

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Publicado

2021-06-02

Edição

Seção

Artigos de pesquisa original

Como Citar

Glass, L., Lima, N. W., & Nascimento, M. M. (2021). Práticas integrativas e complementares no Sistema Único de Saúde do Brasil: disputas político-epistemológicas. Saúde E Sociedade, 30(2). https://doi.org/10.1590/S0104-12902021200260