Narciso e drácula no jogo de espelhos
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2317-2770.v3i1/2p33-41Palavras-chave:
Bioética, Doença/psicologia, Mitologia/psicologia, Psicologia Médica, Relações Médico-paciente.Resumo
O presente artigo teve como objetivo enfocar o fenômeno "doença", utilizando como parâmetros a psicologia analítica e o paradigma da corporeidade. Utilizamos para tanto a teoria arquetípica de C. G. Jung e a concepção filosófica da fenomenologia de M. Merleau-Ponty. Enfatizamos o fato de que as doenças frequentemente manifestam aspectos arquetípicos e ilustramos tais arquétipos através de dois mitos: o mito clássico de Narciso e o mito de Drácula. Tomando como base ambos referenciais, analisamos igualmente as relações médico-paciente, enfocando os limites estreitos do paradigma mecanicista do corpo. Concluímos que o paradigma da corporeidade pode trazer uma importante contribuição para todas as ciências que tratam do fenômeno humano.Downloads
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Publicado
2017-06-23
Edição
Seção
Artigo
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Como Citar
1.
Olivier GG de F, Venâncio S. Narciso e drácula no jogo de espelhos. Saúde ética justiça [Internet]. 23º de junho de 2017 [citado 30º de novembro de 2024];3(1/2):33-41. Disponível em: https://revistas.usp.br/sej/article/view/133931