Clonagem: usurpação de Deus ou exercício da capacidade que ele nos conferiu?
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2317-2770.v8i1-2p7-12Palavras-chave:
Clonagem de organismos/legislação & jurisprudência. Ética médica. Clonagem molecular.Resumo
Após historiar de modo breve a clonagem no mundo, o autor estabelece a classificação dos quatro tipos de clonagem e lista os degraus a serem galgados e os obstáculos a serem superados. Em seguida procede a uma serie de reflexões e utiliza argumentos fundamentados na razão prática, para defender a clonagem terapêutica. Conclui por afirmar que qualquer proibição absoluta é moralmente injustificada, subverte o conceito de dignidade, além de ser teologicamente uma heresia. A aparente força do impulso para banir a clonagem, em qualquer de suas formas, para vir de uma enorme nostalgia que alguns sentem pela Inquisição.
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Publicado
2003-11-07
Edição
Seção
Artigo
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Como Citar
1.
Almeida M de. Clonagem: usurpação de Deus ou exercício da capacidade que ele nos conferiu?. Saúde ética justiça [Internet]. 7º de novembro de 2003 [citado 24º de março de 2025];8(1-2):7-12. Disponível em: https://revistas.usp.br/sej/article/view/42218