O cinema de Rithy Panh: tudo tem uma alma
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-7114.sig.2022.205374Palavras-chave:
Camboja, Rithy Panh, Documentário, Genocídio, ExílioResumo
Ao longo de quatro décadas fazendo filmes, o diretor Rithy Panh continua a expandir as possibilidades do cinema documentário. Suas experiências traumáticas com o regime desumano do Khmer Vermelho direcionam o impulso criativo que o torna o diretor mais famoso do Camboja. Esta coleção interdisciplinar explora preocupações geopolíticas globais como migração, exílio, imperialismo, e gênero, que Panh astutamente articula dentro das especificidades da história do Camboja. Panh não apenas expõe o papel que o cinema desempenha na reificação de estruturas de opressão, mas também mostra como ele pode produzir uma medida de redenção.
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