Transformar sim, perder a essência jamais: o conto de chapeuzinho vermelho como texto publicitário

Autores

  • João Batista Freitas Cardoso Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
  • Danuza Pessoa Polistchuk Universidade Municipal de São Caetano do Sul

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1984-5057.v5i2p153-169

Palavras-chave:

propaganda, conto de fadas, imagem, texto cultural

Resumo

Este estudo apresenta como os contos de fadas, enquanto códigos culturais, podem ser reconhecidos, mesmo com as mudanças sofridas ao longo do tempo, por meio da análise de seis peças publicitárias que têm o conto Chapeuzinho Vermelho como conceito criativo. A partir dos conceitos de texto cultural da semiótica russa e das teorias da imagem de Gombrich foi possível reconhecer como códigos o capuz vermelho e o lobo-mau e apontar as transformações na narrativa para que se adequasse aos objetivos dos anunciantes.

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Biografia do Autor

  • João Batista Freitas Cardoso, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
    Doutor e mestre em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP, com Pós-Doutorado em Comunicação pela ECA-USP. Professor no Programa de Mestrado em Comunicação da USCS. Professor nas universidades Mackenzie e Santa Cecília. Lider do Grupo de Pesquisa “O signo visual nas mídias” (CNPq).
  • Danuza Pessoa Polistchuk, Universidade Municipal de São Caetano do Sul
    Mestranda em comunicação, com bolsa Capes, pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), especialista em marketing pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e publicitária graduada pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS).

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Publicado

2013-12-19

Como Citar

Transformar sim, perder a essência jamais: o conto de chapeuzinho vermelho como texto publicitário. Signos do Consumo, [S. l.], v. 5, n. 2, p. 153–169, 2013. DOI: 10.11606/issn.1984-5057.v5i2p153-169. Disponível em: https://revistas.usp.br/signosdoconsumo/article/view/76352.. Acesso em: 4 out. 2024.