Disparidade das concepções de tratamento da dependência de substâncias psicoativas

reflexos e implicações entre profissionais, modelos e instituições presentes nos serviços de atendimento

Autores

  • Aislan José de Oliveira Universidade São Francisco. Centro Universitário Campos de Andrade

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1806-6976.v13i2p93-100

Palavras-chave:

Tratamento; Dependente; Dependência Química; Modelos; Profissionais; Drogas

Resumo

O intuito, nesta pesquisa, foi compreender o embasamento teórico presente no discurso de 17 profissionais de saúde mental que atuam em três modelos de atendimento a dependentes químicos. Os dados foram coletados por meio de questionário e classificados em três categorias de análise, segundo o arcabouço teórico-epistemológico de cada abordagem e instituição, sendo elas: o modelo biomédico (clínica), o modelo sociocultural (centro de atenção psicossocial) e o modelo psicossocial (comunidades terapêuticas). Concluiu-se que os profissionais participantes não apresentam definição específica sobre os conceitos de dependente e tratamento, relativos à dependência química, e, também, suas abordagens podem ser, por vezes, contraditórias às metodologias e ideologias das instituições analisadas.

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Biografia do Autor

  • Aislan José de Oliveira, Universidade São Francisco. Centro Universitário Campos de Andrade

    Doutorando. Universidade São Francisco. Psicólogo. Centro Universitário Campos de Andrade, Uniandrade, Professor Adjunto. Psicólogo Clínico.

Publicado

2018-08-27

Edição

Seção

Artigo Original

Como Citar

Oliveira, A. J. de. (2018). Disparidade das concepções de tratamento da dependência de substâncias psicoativas: reflexos e implicações entre profissionais, modelos e instituições presentes nos serviços de atendimento. SMAD, Revista Eletrônica Saúde Mental Álcool E Drogas (Edição Em Português), 13(2), 93-100. https://doi.org/10.11606/issn.1806-6976.v13i2p93-100