A variação linguística em traduções de “alta literatura” e de best-sellers de ficção popular
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2317-9511.v31i0p136-163Palavras-chave:
Sociolinguística aplicada à tradução, Marcas de oralidade, Alta literatura, Best-sellers de ficçãoResumo
Embora o estudo da variação linguística em traduções literárias tenha estimulado um debate notável nos Estudos da Tradução nas últimas décadas, pouca reflexão tem sido desenvolvida em torno da (in)existência de uma relação entre o emprego de “marcas de oralidade” e traduções de obras da chamada “alta literatura” e de best-sellers de ficção. Seria possível observar algum contraste relevante, quanto às “marcas de oralidade”, entre obras de ficção às quais se atribuem, em princípio, objetivos mercadológicos distintos? Para responder a essa questão, realizou-se uma pesquisa comparativa com o objetivo de quantificar as ocorrências de marcas de oralidade, tais como as delineadas por Britto (2012), em uma tradução associada à “alta literatura” (Indignação, de Philip Roth), e em outra caracterizada como um típico best-seller de entretenimento (O Manipulador, de John Grisham).
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