Managing Oscar Niemeyer's dominant career

Authors

  • José Carlos Durand Universidade de São Paulo. Escola de Artes, Ciências e Humanidades
  • Elena Salvatori Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Arquitetura

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0103-20702013000200009

Abstract

The name of Oscar Niemeyer is enshrined in Brazilian architecture, founded on the charisma associated with aesthetic creation. The management of his hegemonic position has taken on fairly clear outlines over the course of many decades. This article breaks down the elements of the strategy adopted, showing the elements of erudite culture mobilized by the rhetoric of celebration. It draws attention to impasses provoked by such a prolonged status of exceptionality within his circle of peers and the wider cultural field. The issues raised in the process include the protection of cultural heritage, legislation relating to public tenders, urban policy, the attribution of authorship, the relation between art and ideological policy, and even the coherence expected between the architecture practiced and the demands of the theoretical framework legitimizing it.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Albuquerque, Carlos. (2005), “Polêmica em torno do projeto de Oscar Niemeyer para Potsdam”. Cultura – Deutsche Welle. 11 set. 2005. Disponível em <http://www.dw-world. de/dw/article/0,2144,1704625,00.html>.

Almeida, Alfredo Wagner Berno de. (1979), Jorge Amado: política e literatura: um estudo sobre a trajetória intelectual de Jorge Amado. Rio de Janeiro, Campus.

Borda, Luis Eduardo dos Santos. (2003), O nexo da forma: Oscar Niemeyer – da arte moderna ao debate contemporâneo. Tese de doutorado. São Paulo, fau/usp.

Bourdieu, Pierre. (1992), “O mercado de bens simbólicos”. In: . A economia das trocas simbólicas. São Paulo, Perspectiva.

Camargo, Mônica Junqueira de. (2005), “Sobre o projeto de Oscar Niemeyer para o entorno do Teatro no Parque Ibirapuera”. Vitruvius, Minha Cidade 05.056. Disponível em <http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/minhacidade/05.056/1984>.

Carranza , Ricardo & Carranza, Edite G. R. (2005), “Paço Municipal de São Paulo-1952: Oscar Niemeyer e equipe”. Revista Academia Belas Artes, 1: 1-2.

Comas, Carlos Eduardo. (1986), “Nemours-Sur-Tietê ou a modernidade de ontem”. Projeto, 89: 90-93.

Comas, Carlos Eduardo & Leão, Sílvia L. (orgs.). (2006), Niemeyer: tipo e caráter. Porto Alegre, Propar/ufrgs.

Durand, José Carlos. (1988), Arte, privilégio e distinção: artes plásticas, arquitetura e classe dirigente no Brasil, 1855-1985. São Paulo, Perspectiva.

. (1991), “Negociação política e renovação arquitetônica: Le Corbusier no Brasil”. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 6 (16).

El-Dahdah, Farès. (2009), “Lucio Costa e a preservação de Brasília”. Vitruvius, Minha Cidade 09.107. Disponível em <http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/minhacidade/09.107/1844>.

Ferraz, Geraldo. (1982), Depois de tudo. São Paulo, smc/Paz e Terra.

Flynn, Maria Helena de Moraes Barros. (1987), Anotações para uma história dos concursos de arquitetura no Brasil: 1857-1985. Dissertação de mestrado. São Paulo, fau/usp.

Godinho, Fernando. (1996), “Torres de Niemeyer causam polêmica”. Folha de S. Paulo, Ilustrada, pp. 1, 4-9.

Granato, Fernando. (1993), “Niemeyer projetou casa para Quércia”. O Estado de S. Paulo, 27 jan. Política, p. 7.

Greenhalgh, Laura. (2003), “Oscar Niemeyer”. Época, 3 mar. Disponível em <http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,emi35888-15228,00.html>.

Grunow, Evelise. (2007), “Caminhos revisitados”. Arcoweb, 22 maio. Disponível em <http://www.arcoweb.com.br/debate/debate100.asp>.

Haag, Carlos. (2006), “Quando o Brasil era moderno”. Revista Indústria Brasileira, 65: 46.

Izaga, Fabiana G. (2005), “Os irmãos Roberto: poética urbana da forma e virtuosismo do elemento”. vi Seminário docomomo. Niterói, 16 a 19 de novembro. Disponível em <http://www.docomomo.org.br/.../izaga-docomomo-2005-mmm.pdf>.

Leal, Daniela Viana. (203), Oscar Niemeyer e o mercado imobiliário de São Paulo na década de 1950: o escritório satélite sob direção do arquiteto Carlos Lemos e os edifícios encomendados pelo Banco Nacional Imobiliário. Dissertação de mestrado. Campinas, Departamento de História/Unicamp.

Mahfuz, Edson. (2001), O clássico, o poético e o erótico e outros ensaios. Porto Alegre, Ritter dos Reis (Caderno de Arquitetura Ritter dos Reis, n. 1).

Marcel, Fabiano (diretor). (2006), Oscar Niemeyer: a vida é um sopro. Brasil, Santa Clara Comunicações/Europa Filmes. dvd (90 min).

Martins, Paulo Edi Rivero. (2004), Patrones arquitectónicos y urbanísticos del turismo em Florianópolis. Tese de doutorado. Barcelona, Departamento de Projetos Arquitetônicos/etsab/upc.

Melo, Liana. (2004), “Alvorada à beira-mar”. IstoÉ, 7 jul. Disponível em <http://www.istoe.com.br/reportagens/12251_alvorada+A+beira+mar?pathImagens=&path=&actualArea=internalPage>.

Miceli, Sérgio. (1996), Imagens negociadas: retratos da elite brasileira (1920-1940). São Paulo, Companhia das Letras.

Niemeyer, Oscar. (1999), As curvas do tempo: memórias. Rio de Janeiro, Revan.

Palermo, H. Nicolás Sica. (2006), O sistema Dom-ino. Dissertação de mestrado. Porto Alegre, Propar. Disponível em <http://hdl.handle.net/10183/7917>.

Podestá, Sylvio Emrich de. (2003), “Carta aberta ao arquiteto Oscar Niemeyer”. Vitruvius, Arquitextos 40. Disponível em <http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/04.040/649>.

Queiroz, Rodrigo Cristiano. (2003), O desenho de um processo: os estudos de Oscar Niemeyer para o projeto do edifício do Congresso Nacional de Brasília. Dissertação de mestrado. São Paulo, fau/usp.

Santos, Gabriela Izar dos. (2005), “Brasília, a capital, e Oscar Niemeyer, o autofágico”. Vitruvius, Minha Cidade 05.057. Disponível em <http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/minhacidade/05.057/1980>.

Sodré, Nelson Werneck. (1978), Oscar Niemeyer. Rio de Janeiro, Graal (col. “Eu”, n. 3).

Stevens, Garry. (2003), O círculo privilegiado: fundamentos sociais da distinção arquitetônica. Brasília, Editora da UnB.

Studat, Hugo. (2007), “Brasil confidencial”. IstoÉ, 9 maio, p. 27.

Telles, Sophia Silva. (1998), Arquitetura moderna no Brasil: o desenho da superfície. Dissertação de mestrado. São Paulo, fflch/usp.

Valle, Marco António Alves do. (2000), Desenvolvimento da forma e procedimentos de projeto na arquitetura de Oscar Niemeyer (1935-1998). Tese de doutorado. São Paulo, fau/usp.

Vasconcelos, Frederico. (2006), “Alvo de críticas, stj anuncia 2 novos prédios”, Folha de S. Paulo, Caderno A, p. 7.

Verdès-Leroux, Jeannine. (1979),“L’art de parti: le parti communiste français et ses peintres”. Actes de la Recherche en Sciences Sociales, 28: 33-55.

Vilela, Jorge. (2004), “Liberdade não deveria virar museu”. Vitruvius, Minha Cidade 05.049. Disponível em <http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/minhacidade/05.049/2000>.

Wajnbrosse, Marc-Henry (diretor). (2000), Oscar Niemeyer: un architecte engagé dans le siècle. Bélgica, Wajnbrosse Productions. dvd (52 min).

Published

2013-11-01

Issue

Section

Articles

How to Cite

Durand, J. C., & Salvatori, E. (2013). Managing Oscar Niemeyer’s dominant career . Tempo Social, 25(2), 157-180. https://doi.org/10.1590/S0103-20702013000200009