Mapas diagramáticos como dispositivos críticos da hiperlocatividade

Autores

  • Giselle Beiguelman Universidade de São Paulo. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

Palavras-chave:

Mapas, Mídias locaticas, Mobilidade

Resumo

O artigo discute a emergência de um sentido de hiperlocatividade relacionado à “febre do mapeamento” desencadeada pela acessibilidade a bases cartográficas e a popularização dos recursos de geolocalização. Sem contestar a relevância desses recursos, chama a atenção para o que podem implicar em termos de atrofia do imaginário, ao sugerirem usos essencialmente descritivos do espaço e aplicações que apenas visam a eficiência do percurso. Em contraposição, apresenta o projeto Você não está aqui (Beiguelman e Velazquez, 2012), uma máquina de criar cidades e produzir novos sentidos espaciais, por meio de estratégias de deslocalização.

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Biografia do Autor

  • Giselle Beiguelman, Universidade de São Paulo. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

    É Doutora em História pela USP, pesquisadora e Professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, artista multimídia e curadora. É editora da revista Select. É organizadora de Nomadismos Tecnológicos (Senac, 2011), entre outros. Site: www.desvirtual.com.

Publicado

10-12-2012

Edição

Seção

Artigos Convidados

Como Citar

Beiguelman, G. (2012). Mapas diagramáticos como dispositivos críticos da hiperlocatividade. Revista V!RUS, 1(08). https://revistas.usp.br/virus/article/view/228734