A Historiografia da Linguística e a retórica dos linguistas: a força das palavras e seu valor histórico
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2176-9419.v18i2p301-317Palavras-chave:
Historiografia da Linguística. Retórica. História da Linguística.Resumo
Este texto tem como objetivo propor uma reflexão teórico-metodológica sobre o uso do que a Historiografia da Linguística denomina como retórica nos estudos que procuram reconstruir com objetivo interpretativo momentos da história dos estudos sobre a linguagem.Downloads
Referências
Altman C. A pesquisa linguística no Brasil (1968-1988). São Paulo: Humanitas; 1998.
Auroux S. Les modes d’historicisation. Histoire Épistemologie Langage 2006;28(1):105- 116.
Batista RO. Introdução à Historiografia da Linguística. São Paulo: Cortez; 2013.
Borges Neto J. Filosofia da Linguística. In: Gonçalves A, Góis M, organizadores. Ciências da linguagem: o fazer científico. v. 1. Campinas: Mercado de Letras; 2012. p. 35-63.
Bourdieu P. Os usos sociais da ciência. (Trad. de Denice Barbara Catani de conferência e debate organizados em março de 1997). São Paulo: Unesp; 2004.
Dascal M. Epistemologia, controvérsias, polêmicas. Revista da Sociedade Brasileira de Historia da Ciência, 1994;12:73-98.
Dascal M. Types of polemics and types of polemical moves. In: Capone A, editor. Perspectives on Language Use and Pragmatics: A Volume in Memory of Sorin Stati, Münich: Lincom; 2010. p. 77-97.
Dutra L. Pragmática da investigação científica. São Paulo: Loyola; 2008.
Koerner K. Quatro décadas de historiografia linguística: estudos selecionados. Vila Real: Universidade Trás-os-Montes e Alto Douro; 2014.
Kuhn T. A tensão essencial. (Trad. de Marcelo A. Penna-Forte do orig. inglês de 1977). São Paulo: Unesp; 2011.
Maingueneau D. Novas tendências em Análise do Discurso. (Trad. de Freda Indursky do orig. francês de 1987). Campinas: Pontes: Editora da Unicamp; 1997.
Marcondes D. Filosofia, linguagem e comunicação. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez; 1992.
McCloskey DN. The literary character of economics. Daedalus 1984;113(3):97-119.
Murray S. Theory groups and the Study of Language in North America. A social history. Amsterdam/Philadelphia: John Benjamins; 1994.
Neves MHM. A vertente grega da gramática tradicional. 2.ed. rev. e atual. São Paulo: Unesp; 2005.
Rajagopalan K. Argumentação e discurso científico numa perspectiva pragmática. Estudos Linguísticos, 2008;37(1):113-119.
Rajagopalan K. Science, Rhetoric, and the Sociology of Knowledge: A Critique of Dascal’s Views of Scientific Controversies. In: Wrigley M. Dialogue, Language, Rationality. A Festschrift for Marcelo Dascal. Unicamp; 2009. p. 433-464.
Rajagopalan K. Nova Pragmática: fases e feições de um fazer. São Paulo: Parábola; 2010.
Schlieben-Lange B. História do falar e história da linguística. Trad. de Eni Orlandi e et al. Campinas: Pontes; 1993.
Silva DN, Ferreira DMM., Alencar CN, organizadores. Nova Pragmática: modos de fazer. São Paulo: Cortez; 2014.
Swiggers P. Modelos, métodos y problemas en la historiografía linguística. In: Zumbado C. et al., editores. Nuevas aportaciones a la historiografia lingüística. Actas del IV Congreso Internacional de la SEHL. La Laguna, 22 al 25 de octubre de 2004. Madrid: Arco Libros; 2005. p. 113-146.
Ziman J. O conhecimento público. (Trad. de Regina Regis Junqueira do orig. inglês de 1968). Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo; 1979.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Os direitos autorais serão cedidos à revista para publicação on-line, com livre acesso e impressa para arquivo em papel. Serão preservados, porém, para autores que queiram republicar os seus trabalhos em coletâneas.