Tod der Literatur? Die Neuen Medien als Herausforderung
DOI:
https://doi.org/10.11606/1982-8837.pg.2001.64284Palavras-chave:
Fim da literatura, Novas Mídias, o Imaginário, Angústia da InfluênciaResumo
A "morte da literatura" é questionada como afirmação, mas, por outro lado, é analisada sob o enfoque de uma dinâmica de efeito histórico-literário: face ao "advento das novas mídias" (J. Hörisch) mostra-se, também com referências a J. Derrida, que desde a Antiguidade a literatura orientou-se por um 'imaginário' não apenas fonético, mas também ótico e sempre jogou com a própria auto-superação - mostra-se que, assim, os meios audio-visuais representam um desafio especial, entendidos como uma espécie de 'realização' dessas tendências intraliterárias. Os autores de língua alemã contemporâneos reagem a essa "angústia da influência" (H. Bloom) de pelo menos cinco formas: recolhimento à essência literária (askesis), adotando diversos elementos técnicos das mídias (adaptio), com a historização e 'ultrapassagem' das mídias (reductio), afirmando a 'antecipação' das 'inovações das mídias' por parte da literatura (anticipatio) e, finalmente, numa lutal de igual para igual, utilizando-se de todos os meios (agon).Downloads
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Publicado
2001-12-19
Edição
Seção
Literatura/Cultura - Literatur-/Kulturwissenschaft
Licença
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Como Citar
BEIL, Ulrich J. Tod der Literatur? Die Neuen Medien als Herausforderung. Pandaemonium Germanicum, São Paulo, Brasil, n. 5, p. 21–39, 2001. DOI: 10.11606/1982-8837.pg.2001.64284. Disponível em: https://revistas.usp.br/pg/article/view/64284.. Acesso em: 12 nov. 2024.