Campos de conflitividade política e movimentos sociais no Equador da Revolução Cidadã

Autores

  • Franklin Ramírez Gallegos Flacso-Equador
  • Soledad Stoessel Conicet, Argentina

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2176-8099.pcso.2015.102210

Palavras-chave:

Campos de conflitividade política, Equador, Revolução Cidadã.

Resumo

Este artigo estuda a configuração de diversos “campos de conflitividade política” durante o ciclo de governo da Revolução Cidadã, iniciado em 2007. Tal governo, presidido por Rafael Correa, dá início a um processo de mudança política em meio a uma profunda crise de legitimidade da representação política e ao recuo dos movimentos sociais. Esboçada no decorrer da Assembleia Constituinte, a nova agenda pública ativa uma série de episódios contenciosos que evidenciam a capacidade da ação coletiva organizada de construir problemas públicos, apesar de sua debilidade. Nesse sentido, formulam-se questões sobre três campos de conflitividade relacionados a problemas sociais específicos, delineados “de baixo para cima”: o déficit de reconhecimento político, a legitimidade da representação social no Estado e as conexões entre buen vivir (bem viver) e desenvolvimento. 

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Biografia do Autor

  • Franklin Ramírez Gallegos, Flacso-Equador

    Sociólogo, professor e pesquisador do Departamento de Estudios Políticos, Flacso-Equador

  • Soledad Stoessel, Conicet, Argentina

    Socióloga, bolsista de Doutorado no Instituto de Investigaciones en Humanidades y Ciencias Sociales da Universidad Nacional de La Plata – Conicet, Argentina.

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Publicado

2015-06-30

Edição

Seção

Dossiê: “Movimentos Sociais e Instituições Políticas na América Latina”

Como Citar

Gallegos, F. R., & Stoessel, S. (2015). Campos de conflitividade política e movimentos sociais no Equador da Revolução Cidadã. Plural, 22(1), 4-29. https://doi.org/10.11606/issn.2176-8099.pcso.2015.102210