Loucura e escritura em L’armata dei sonnambuli, de Wu Ming
DOI:
https://doi.org/10.11606/va.v0i30.107987Palavras-chave:
loucura, Wu Ming, Revolução Francesa, FoucaultResumo
La armata dei sonnambuli (2014) é o último romance do coletivo italiano de escritores Wu Ming. Segundo as palavras dos mesmos autores, trata-se de uma súmula de vinte anos de experiências sobre as formas do romance histórico. Os autores contam a história da Revolução Francêsa através de um ponto de vista oblíquo, colocando parte dos acontecimentos no manicómio de Bicêtre em 1793. Por isso, fazem refêrencia ao livro de Michel Foucault Histoire de la folie a l’age classique e em particular a sua reedição italiana em 2011, onde o curador Mario Galzigna recupera o prefácio original de Foucault (1960). Graças as sugestões de Foucault, os Wu Ming contam uma história diferente da Revolução e vão além disso, tentando traduzir na escrita e na linguagem o «antagonismo» da loucura.
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