O CARNAVAL CARIOCA, DE MÁRIO DE ANDRADE

Autores

  • Alberto Pucheu Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

DOI:

https://doi.org/10.11606/va.v0i15.50430

Palavras-chave:

carnaval, Rio de Janeiro, poesia, contemporaneidade, atemporalidade, sentido, gozo

Resumo

EM UM ESPAÇO E EM UM TEMPO EXATAMENTE DETERMINADOS, O CARNAVAL CARIOCA É UM PONTO DE INTENSIFICAÇÃO QUE, NO LUGAR DE FLAGRAR APENAS A BANALIDADE DA VIDA COTIDIANA, PERMITE A CIDADE DO RIO DE JANEIRO SE MOSTRAR COMO A QUE, COM SUA TÃO GRITANTE MULTIPLICIDADE, ABRIGA NA COMPLEXIDADE COSMOPOLITA DE SEU AQUÁRIO MULTICOR, “A MAIS PUJANTE CIVILIZAÇÃO DO BRASIL”, A QUE, EXPERIMENTANDO O EXCESSO DAS SENSAÇÕES, EXPERIMENTANDO UMA ATOPIA E UMA ANACRONIA, GOZA. QUAL O LUGAR DO POETA NO POEMA? ESTE ENSAIO TRATA, PORTANTO, DE FAZER UMA LEITURA DE “CARNAVAL CARIOCA”, POEMA DE MÁRIO DE ANDRADE.

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Publicado

2006-06-24

Edição

Seção

Dossiê 15: Poéticas de língua portuguesa comparativismo e contemporaneidade - Entre literatura(s)

Como Citar

PUCHEU, Alberto. O CARNAVAL CARIOCA, DE MÁRIO DE ANDRADE. Via Atlântica, São Paulo, v. 10, n. 1, p. 159–180, 2006. DOI: 10.11606/va.v0i15.50430. Disponível em: https://revistas.usp.br/viaatlantica/article/view/50430.. Acesso em: 21 nov. 2024.