Formas e lugares da memória colonial e pós-colonial
DOI:
https://doi.org/10.11606/va.v0i17.50534Palavras-chave:
memória, deslocamento, género literário, naçãoResumo
O artigo discute, seguindo sempre nas entrelinhas as reflexões de Homi Bhabha em O Local da Cultura, os diversos modos de desvelamento da memória (colonial e pós-colonial) nas narrativas de Manuel Rui (O Manequim e O Piano) e de João Paulo Borges (Setentrião), mostrando como os roteiros e o deslocamento por novos lugares e espaços implicam um re-mapeamento da nação e simultaneamente um repensar de vários momentos da história. Discute-se ainda de que modo a escrita narrativa dos autores compromete os valores canônicos do romance ou do conto, dando abertura a cruzamentos de matrizes épicas e romanescas e ainda do memorialismo.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2010 Ana Mafalda Leite

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).