A recusa do esquecimento em A Casa-Comboio
DOI:
https://doi.org/10.11606/va.v0i19.50771Palavras-chave:
colonialismo, pós-colonialismo, identidade, memória e narrativaResumo
Partindo de uma reflexão sociológica sobre o romance de Raquel Ochoa, a Casa-Comboio e à luz de uma sociologia "pós-colonial" das ausências, o presente ensaio tem por objectivo analisar, por um lado, as continuidades mnemónicas do império português nas narrativas indo-portuguesas e, por outro lado, a frágil consciência e reconhecimento dessas narrativas de identidade no tecido da pós-colonialidade portuguesa.
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