Tabu e perspectivismo em Wazi de Rogério Manjate

Marina Gadelha; Adriano Guedes Carneiro

doi:10.11606/issn.2526-303X.i43pe203360

Authors

Marina Gadelha Universidade Federal Fluminense https://orcid.org/0000-0001-5145-3200
Adriano Guedes Carneiro Universidade Federal Fluminense https://orcid.org/0000-0002-5830-5128

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2526-303X.i43pe203360

Keywords:

tradicional tale, Mozambique, taboo, perspectivism

Abstract

This article aims to analyze and compare Wazi, by Rogério Manjate, one of the books that make up the collection “Contos de Moçambique”, with the original version of the short story to investigate the Mozambican historical and social context in wich the stories told are inserted, since this particular work, Manjate chooses to make a rupture from the original version. Wazi is a child who goes hunting with his grandfather and warned to never to eat the fruits on the right side of the path. The order given by the eldest and the word confirmed by Wazi are fundamental points into the tale to understand the taboo in the Mozambican tradition. In the face of the curse attributed to the boy, it is possible to discuss the perspectivism from the thought of Friedrich Nietzsche, Sigmund Freud, Toyin Falola, Eduardo Viveiros de Castro, Davi Kopenawa, among others.

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Author Biographies

Marina Gadelha, Universidade Federal Fluminense

Marina é formada em Jornalismo, tem pós-graduação em Cinema Documentário, pela FGV, e atualmente faz Mestrado em Estudos de Literatura, na Universidade Federal Fluminense. Publicou o livro Bambu, pelo selo Timbú (RN). Trabalha como produtora cultural.
Adriano Guedes Carneiro, Universidade Federal Fluminense

Doutorando em Literatura Comparada (CAPES/UFF), em 2022. Mestrado em Estudos Literários, subárea Literatura Portuguesa e Literaturas Africanas de Língua Portuguesa (CAPES/UFF), em 2021. Licenciatura em Letras (Português-Literatura), pela UFF, em 2017.

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