Empresa colonial, ontologia e violência
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1808-1150.v0i17p6-41Palavras-chave:
Colonialismo, Megaprojetos, Monoculturas, Território, SerResumo
A história, a economia, a lógica e a filosofia da empresa colonial continuam presentes no capitalismo do século XXI, esmagando as comunidades rurais. O poder de decisão está apenas nas mãos do capital transnacional, que se considera o portador do espírito do desenvolvimento global, diante do qual nada é e nada pode ter vida. Impõe a decisão radical de fazer seus megaprojetos e organiza o território como seu. É preciso substituir este destino manifesto do ser excludente e hegemônico pelo reconhecimento do Outro como diferente e fazer justiça aos até agora esmagados, com um regime que defenda seus direitos e com alternativas econômicas que os incluam.
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