A cidade enquanto artefato: o que evidenciam as décimas urbanas acerca da decadência na capitania de Goiás
DOI :
https://doi.org/10.1590/1982-02672021v29d1e11Mots-clés :
Arraiais mineradores, Decadência, Arqueologia da Paisagem, Décima UrbanaRésumé
O ouro foi o grande catalizador da povoação da Capitania de Goiás no século XVIII, ocupando parte dos sertões e criando uma rede de arraiais mineradores e estradas que conectavam a região central da colônia aos portos do litoral e à fronteira a oeste. Ao longo desse século, a busca pelo metal precioso redesenhou o vasto território, entrecortado por serras, planaltos e planícies, irrigado por rios, recoberto de matas e cerrado, terra originária de diversas etnias indígenas. Dos rios e das serras brotava o ouro, ao passo que surgiam novas povoações. Porém, o ouro não ficava nos arraiais – uma vez extraído, era despachado para longe, sem que lhes dessem tempo para imprimir nos núcleos urbanos os sinais promissores da riqueza. A queda da produção aurífera, durante o século XIX, acarretou uma nova configuração
econômica que teria acometido a Capitania com o fantasma da decadência. Neste artigo, pretendemos quebrar alguns paradigmas sobre esse tema e avaliar o peso da decadência em quatro núcleos urbanos da Capitania de Goiás: Vila Boa, Pilar, Meia Ponte e Natividade. Escolhidos para o estudo por possuírem a mesma gênese mineradora, esses núcleos apresentam
trajetórias distintas e características próprias que evidenciam essa diversidade, rebatidas na sua
materialidade e conformação social. Com a análise e espacialização dos dados da Décima Urbana, podemos visualizar no intraurbano os reflexos da crise do ouro, além de revelar aspectos importantes ligados à sociotopografia desses núcleos.
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