Utilidade do coágulo sangüíneo para o isolamento de Sporothrix schenckii de gatos naturalmente infectados

Autores

  • Tânia Maria Pacheco Schubach Fundação Oswaldo Cruz, Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas
  • Armando de Oliveira Schubach Fundação Oswaldo Cruz, Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas
  • Thais Okamoto Fundação Oswaldo Cruz, Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas
  • Fabiano Borges Figueiredo Fundação Oswaldo Cruz, Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas
  • Sandro Antonio Pereira Fundação Oswaldo Cruz, Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas
  • Luiz Rodrigo Paes Leme Fundação Oswaldo Cruz, Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas
  • Isabele Barbiere dos Santos Fundação Oswaldo Cruz, Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas
  • Rosani Santos dos Reis Fundação Oswaldo Cruz, Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas
  • Rodrigo de Almeida Paes Fundação Oswaldo Cruz, Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas
  • Mauricio de Andrade Perez Fundação Oswaldo Cruz, Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas
  • Mauro Célio de Almeida Marzochi Fundação Oswaldo Cruz, Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas
  • Antônio Carlos Francesconi-do-Valle Fundação Oswaldo Cruz, Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas
  • Bodo Wanke Fundação Oswaldo Cruz, Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1413-95962004000600008

Palavras-chave:

Esporotricose, Sporothrix schenckii, Hemocultivo, Coágulo, Gato

Resumo

O diagnóstico de esporotricose disseminada costuma ser obtido através da necrópsia e o isolamento de Sporothrix schenckii do sangue é raro. Fungemia foi demonstrada in vivo através do isolamento do S. schenckii do sangue periférico de 13 (n=38; 34,2%) gatos com esporotricose naturalmente adquirida. A coinfecção com FIV e com FeLV encontradas, respectivamente, em 6 (n=34; 17,6%) casos e 1 (n=34; 2,9%), aparentemente não alterou a freqüência do isolamento de S. schenckii do sangue periférico. Comparando estes resultados aos dos hemocultivos realizados simultaneamente houve concordância de 84,2%. Assim, propomos o cultivo do coágulo como um método alternativo prático, eficiente e econômico para o diagnóstico de esporotricose disseminada em gatos in vivo.

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Publicado

2004-11-01

Edição

Seção

NÃO DEFINIDA

Como Citar

1.
Schubach TMP, Schubach A de O, Okamoto T, Figueiredo FB, Pereira SA, Leme LRP, et al. Utilidade do coágulo sangüíneo para o isolamento de Sporothrix schenckii de gatos naturalmente infectados. Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. [Internet]. 1º de novembro de 2004 [citado 30º de junho de 2024];41(6):404-8. Disponível em: https://revistas.usp.br/bjvras/article/view/6307