Estudos ultraestruturais da glândula de Mehlis de Metamicrocotyla macracantha (Monogenea, Microcotylidae) parasito de Mugil liza (Teleostei)
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2005.26413Palavras-chave:
Glândula de Mehlis, Ultraestrutura, Monogenea, Metamicrocotyla macracantha, Microscopia eletrônica de transmissãoResumo
A ultraestrutura da glândula de Mehlis de Metamicrocotyla macracantha, parasita de brânquia coletado de Mugil liza do Rio de Janeiro, Brasil, foi estudado através da microscopia eletrônica de transmissão. A glândula de Mehlis consiste de dois tipos de células secretoras, S1 e S2, cada uma produzindo um corpo secretor diferente. Os corpos S1 são esféricos, em forma de lamelas e observados em diferentes estágios de desenvolvimentos no citoplasma dessas células. Os corpos S2 são esféricos a ovais com conteúdos densos, apresentando uma estrutura cristalina. O citoplasma das células da glândula de Mehlis apresenta também ribossmas livres, retículo endoplasmático granular e complexo de Golgi, organelas características de células secretoras.Downloads
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Publicado
2005-10-01
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Seção
NÃO DEFINIDA
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Como Citar
1.
Farias M de FDB, Cohen SC. Estudos ultraestruturais da glândula de Mehlis de Metamicrocotyla macracantha (Monogenea, Microcotylidae) parasito de Mugil liza (Teleostei). Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. [Internet]. 1º de outubro de 2005 [citado 17º de julho de 2024];42(5):367-71. Disponível em: https://revistas.usp.br/bjvras/article/view/26413