Ureteroneocistostomia extravesical modificada pela sondagem ureterovesical peroperatória no autotransplante renal em cães

Autores

  • Guilherme Lages Savassi-Rocha Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS
  • Ney Luis Pippi Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS
  • Rosana Keller Richter Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS
  • Carmen Lice Buchmann Godoy Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS
  • Ângela Patricia Medeiros Veiga Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS
  • Ana Neri Christo de Oliveira Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS
  • Sheila Francheska da Silva Camargo Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS
  • Charles Pelizzari Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS
  • André Luis Lima de Oliveira Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS
  • Ademar Luis Dallabrida Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS
  • Eduardo Santiago Ventura de Aguiar Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS
  • Simone Bopp Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2007.26614

Palavras-chave:

Aloenxerto, Cirurgia, Técnica, Rim, Ureter

Resumo

Realizou-se, em sete cães adultos, o autotransplante renal esquerdo associado à nefrectomia contralateral para avaliação da técnica de ureteroneocistostomia extravesical modificada pela sondagem ureterovesical peroperatória. Durante a sutura do ureter na bexiga, foi mantida uma sonda uretral na região da anastomose ureterovesical, o que facilitou a realização da técnica cirúrgica e permitiu a confecção de anastomose de diâmetro adequado. A avaliação do rim transplantado e do ureter correspondente foi feita mediante ultra-sonografia a cada sete dias durante as seis primeiras semanas de pós-operatório, período em que também se fez o exame clínico diário de todos os animais. No último dia (42º) da avaliação a curto prazo, realizou-se a urografia excretora. Em seguida, manteve-se acompanhamento clínico periódico dos sete cães por um período mínimo de quatro meses, sem que fosse detectada qualquer alteração digna de nota. A técnica de reconstrução do trato urinário utilizada mostrou-se eficiente, não se observando nenhuma complicação urológica no pós-operatório de todos os animais.

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Publicado

2007-10-01

Edição

Seção

NÃO DEFINIDA

Como Citar

1.
Savassi-Rocha GL, Pippi NL, Richter RK, Godoy CLB, Veiga Ângela PM, Oliveira ANC de, et al. Ureteroneocistostomia extravesical modificada pela sondagem ureterovesical peroperatória no autotransplante renal em cães. Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. [Internet]. 1º de outubro de 2007 [citado 4º de julho de 2024];44(5):322-8. Disponível em: https://revistas.usp.br/bjvras/article/view/26614