Proliferação celular nos linfomas caninos

Autores

  • Sara Maria de Carvalho e Suzano Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Botucatu, SP
  • Julio Lopes Sequeira Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Clínica Veterinária, Botucatu, SP
  • Adriana Wanderley de Pinho Pessoa Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza, CE
  • Camila Dias Porto Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Botucatu, SP
  • Deílson Elgui de Oliveira Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina, Departamento de Patologia, Botucatu, SP

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2008.26691

Palavras-chave:

Linfoma, Canino, Proliferação, Ki-67, AgNORs

Resumo

O estudo dos linfomas caninos além de abordar a classificação morfológica e imunofenotípica necessita ser ampliado para que se tenha a avaliação da cinética celular. Esta verificação só pode ser feita com segurança quando são avaliados os parâmetros que indicam a taxa de proliferação celular. No homem, estes fatores têm influência no prognóstico e no tratamento dos limfomas. Os 40 linfomas utilizados neste trabalho foram classificados de acordo com a classificação de Kiel e a imunofenotipagem utilizou CD3 (linfócitos T) e CD79a (linfócitos B). A proliferação celular foi avaliada pelos métodos de contagem dos AgNORs e Ki-67 (MIB-1) De acordo com a classificação de Kiel os linfomas de alto grau foram os mais freqüentes, a imunofenotipagem mostrou a mesma freqüência de linfomas T e B. Quando avaliada a proliferação celular houve diferença significativa entre os linfomas de alto e baixo grau tanto pelo método do AgNOR como do KI-67.(MIB-1), porém não foram estatisticamente entre os imunofenótipos Entre as neoplasias de alto grau de malignidade a média de número de NORs por núcleo de célula neoplásica foi de 1,37 ± 0,32, e nos casos de baixo grau de 0,98 ± 0,36, de acordo com o KI-67 a média do percentual de células positivas foi de 43,19% ± 19,01, e 14,09% ± 11,74 nos casos de alto e baixo grau, respectivamente.

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Publicado

2008-08-01

Edição

Seção

NÃO DEFINIDA

Como Citar

1.
Suzano SM de C e, Sequeira JL, Pessoa AW de P, Porto CD, Oliveira DE de. Proliferação celular nos linfomas caninos. Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. [Internet]. 1º de agosto de 2008 [citado 28º de julho de 2024];45(4):313-9. Disponível em: https://revistas.usp.br/bjvras/article/view/26691