Efeito do grau de bipartição escrotal sobre a vascularização arterial do escroto de caprinos nativos do Estado do Piauí

Autores

  • Mônica Marcos Almeida Universidade Federal do Piauí, Centro de Ciências Agrárias, Teresina, PI
  • Maria Acelina Martins de Carvalho Universidade Federal do Piauí, Centro de Ciências Agrárias, Departamento de Morfofisiologia Veterinária, Teresina, PI
  • Antonio Augusto Nascimento Machado Junior Universidade Federal do Piauí, Bom Jesus, PI
  • Dario Abbud Righi Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Patologia, São Paulo, SP
  • Fabiana Galtarossa Xavier Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Patologia, São Paulo, SP
  • Aírton Mendes Conde Júnior Universidade Federal do Piauí, Centro de Ciências Agrárias, Teresina, PI
  • Pedro Primo Bombonato Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Cirurgia, São Paulo, SP

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2008.26693

Palavras-chave:

Caprino, Escroto, Vascularização arterial

Resumo

Avaliou-se a vascularização arterial do escroto em caprinos com vários graus de divisão escrotal. Foram utilizados 30 animais, distribuídos em três grupos: I - animais que apresentavam escroto único e aqueles com divisão até extremidade caudada dos testículos; II - animais com divisão escrotal até 50% do comprimento dos testículos; III - caprinos com divisão escrotal acima de 50% do comprimento testicular. Os caprinos foram sacrificados e, no Laboratório de Anatomia Animal da Universidade Federal do Piauí, realizadas as técnicas de repleção, corrosão ou dissecação, para estudo das artérias escrotais. A artéria escrotal origina-se freqüentemente (95%) da artéria pudenda externa, eventualmente (3,3%) da epigástrica caudal superficial, ou ainda origina-se como um ramo cranial da artéria epigástrica caudal superficial e um ramo caudal da artéria pudenda externa (1,7%). Na região dorsal do septo do escroto emite dois a três ramos primários, que fornecem os ramos secundários e terminais, os quais distribuem-se, indistintamente, nas faces cranial e caudal do escroto e, ocasionalmente, no septo do órgão. O número de ramos terminais não apresenta diferença em relação à configuração escrotal, porém a região correspondente à divisão escroto, conta com maior quantidade desses ramos nos animais que apresentam essa característica mais acentuada.

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Publicado

2008-06-01

Edição

Seção

NÃO DEFINIDA

Como Citar

1.
Almeida MM, Carvalho MAM de, Machado Junior AAN, Righi DA, Xavier FG, Conde Júnior AM, et al. Efeito do grau de bipartição escrotal sobre a vascularização arterial do escroto de caprinos nativos do Estado do Piauí. Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. [Internet]. 1º de junho de 2008 [citado 17º de julho de 2024];45(3):167-73. Disponível em: https://revistas.usp.br/bjvras/article/view/26693