Processamento de grãos de milho para ruminantes: Digestibilidade aparente e "in situ"

Autores

  • Carlos de Sousa Lucci Universidade Santo Amaro, São Paulo, SP
  • Valter Fontolan Universidade Santo Amaro, São Paulo, SP
  • Thais Rose Hamilton Universidade Santo Amaro, São Paulo, SP
  • Renato Klu Universidade Santo Amaro, São Paulo, SP
  • Vanessa Wickbold Universidade Santo Amaro, São Paulo, SP

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2008.26718

Palavras-chave:

Digestibilidade "in situ", Milho, Nutrição animal, Ruminantes

Resumo

Seis carneiros machos Suffolk, com pesos de 35 a 40 kg e idades de 2 anos, dotados de cânulas de rúmen, foram utilizados para comparar dietas contendo milho em grãos processados para diferentes tamanhos de partículas: A) grosseiramente quebrado B) grosseiramente moído (quirera grossa) C) finamente moído (fubá). O delineamento empregado foi o "change-over", com dois grupos de três animais em período experimental de 84 dias. A ração era composta de farelo de soja (14 %), milho em grãos (26 %) e feno (60 %), medindo-se digestibilidade total e "in situ" do milho e do feno parâmetros ruminais: pH, N-NH3 e cinética de líquidos. Os resultados mostraram menores taxas de degradabilidade da matéria seca e proteína bruta do milho quando fornecido grosseiramente quebrado. Não ocorreram influências dos tratamentos sobre a fibra do feno ou sobre parâmetros ruminais. Concluiu-se que, no interior do rúmen, grãos de milho finamente moídos tiveram maior digestibilidade sem provocar alterações na digestão da fibra.

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Publicado

2008-02-01

Edição

Seção

NÃO DEFINIDA

Como Citar

1.
Lucci C de S, Fontolan V, Hamilton TR, Klu R, Wickbold V. Processamento de grãos de milho para ruminantes: Digestibilidade aparente e "in situ". Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. [Internet]. 1º de fevereiro de 2008 [citado 21º de dezembro de 2024];45(1):35-40. Disponível em: https://revistas.usp.br/bjvras/article/view/26718